Para comunicar a marca de móveis Nha Xinh no Vietname, foi utilizada a técnica de publicidade de guerrilha, num anúncio em revista.
Os móveis Nha Xinh têm como principal característica o facto de se dobrarem e encaixarem em qualquer lugar.
Com base neste conceito, a agência Grey Group Vietnam, recriou miniaturas de uma mesa, cadeira e estante, que aparecem quando a página do anúncio da revista é aberta e se dobram quando a revista é fechada.
Fonte: Watermelon Monkey
Divulgação de marca de móveis
terça-feira, setembro 29, 2009Vauxhall dá moedas de graça
quinta-feira, setembro 24, 2009MP pede suspensão das vendas de H2O e Aquarius
Atuais Clientes
quinta-feira, setembro 17, 2009Agronomia
CNA Escola de Idiomas
Croorto
Donna Oliva
Loft
Ouro Velho
SIQGRILL
ESPETARIA
Smith Brothers
Carro 'transparente' chama a atenção no Salão de Frankfurt
quarta-feira, setembro 16, 2009Empresa de autopeças mostra carro com carroceria de acrílico.
Objetivo é destacar as peças que compõem o sistema de segurança
Do G1, com informações da France Presse
A empresa de autopeças TRW Automotive Holdings Corp. apresenta e seu estande no Salão do Automóvel de Frankfurt um carro curioso. O modelo tem a carroceria totalmente transparente. O objetivo da empresa é destacar as peças que demonstram o sistema de segurança desenvolvido pela TRW.
Ambient Media em Comboios - Salão de Beleza Johnny Andrean na Indonésia
terça-feira, setembro 15, 2009
Fonte: Water Melon Monkey
Com o objectivo de promover o lançamento do novo produto de fortalecimento do cabelo do Franchize Salão de Beleza Johnny Andrean, foi criada uma acção de ambient media.
A ação consistiu em colocar tranças nos apoios para as mãos dos comboios para demonstrar o quão forte o cabelo fica com a utilização do novo produto, uma vez que no dia-a-dia a quebra e queda do cabelo são causados frequentemente por puxões acidentais.
A utilização dos comboios para a realização das acções teve em consideração a habitual utilização por parte do público urbano.
O resultado traduz-se na criação de um ambiente divertido e que ficará certamente na memória.
Todos os detalhes de nossas vidas arquivados
Fonte: Estadão - Link
por Rafael Cabral
Gordon Bell nunca se esquecerá da música que ouviu ontem, no elevador, enquanto distraidamente subia até o seu escritório, na Microsoft. Nunca esquecerá o que sentiu com os primeiros acordes ou mesmo a hora do dia em que tudo aconteceu. Talvez o seu cérebro físico sim, se esqueça - mas não a sua memória externa, bem maior e mais detalhista.
Não, a música não tinha nada de significativa. Mesmo assim, como todo o resto do que faz, ouve e vê, foi parar no backup que Bell faz de toda a sua vida, o projeto MyLifeBits, que pretende revolucionar a maneira com que lidamos com nossos pensamentos. Detalhes irrelevantes, nomes, sensações. Tudo é arquivado. A memória é total. O objetivo? Provar que a frieza das máquinas pode trazer dados bem mais verdadeiros do que nossas lembranças, afetivas e fugidias.
Bell soterrado por dados, em foto da Fast Company
Ao lado do também pesquisador Jim Gemmel, Bell lançou recentemente um livro chamado Total Recall: How the E-Memory Revolution Will Change Everything (Memória Total: Como a Revolução da Memória Digital Vai Mudar Tudo). Os dois conversaram com o Link para a nossa capa dessa segunda-feira, sobre as vantagens e desvantagens de termos todos os nossos dados online. Confira o papo completo:
Em Total Recall vocês projetam um mundo em que a memória digital suplanta a mente humana na capacidade de armazenar detalhes de nossas vidas. Por que isso é necessariamente bom?
Gordon Bell: São muitas as razões. Para começar, a memória eletrônica será mais confiável que a nossa e trará dados certos nos quais poderemos basear nossas verdades, ao contrário dos dados que você acha que lembra. Em uma consulta médica, por exemplo, ele saberá os hábitos de toda a sua família e também os seus, podendo melhorar o diagnóstico. Deixando de ocupar nossas cabeças com um monte de coisas irrelevantes, poderemos deixar o espaço para o que importa. Além do mais, seremos imortais para nossas famílias e amigos.
Jim Gemmel: Historicamente, escrever sempre foi a melhor maneira de expandir nossa memória. O poder disso é tão grande que as pessoas querem suas crianças alfabetizadas e a evolução das sociedades é medida por quão letradas elas são. Com a memória eletrônica isso foi potencializado. Vamos arquivar detalhes da nossa saúde, produtividade, aprendizado, prazer e mandá-los para a posteridade.
Mas não há importância alguma no ato de esquecer?
Gordon Bell: Não que eu saiba. As pessoas não costumam gostar de quando esquecem as coisas. Isso é considerado por elas – e por mim – uma falha, um bug. Além do mais, existe aquele velho dito: “Aqueles que esquecem a História estão condenados a repeti-la”. Devemos lembrar de tudo, sim, para que as pessoas decidam o que é verdade e o que não é. Se esquecer é importante, as pessoas mais satisfeitas devem ser aquelas com Alzheimer.
Jim Gemmel: Quem advoga o esquecimento costuma citar pessoas atormentadas por lembranças traumáticas. Na memória humana, a retenção dessas lembranças é prejudicial e por isso é um bug, como Gordon disse. Para nossas mentes, esquecer é fundamental para eliminar esses eventos traumáticos, uma questão de saúde. Já as memórias eletrônicas podem ser arquivadas, mas protegidas de um modo que não prejudiquem as pessoas. Somente as pessoas saberão como essas lembranças serão controladas, não há uma regra. O que você não quer lembrar hoje você pode querer lembrar anos depois.
O que aconteceria se nós pudéssemos instantaneamente acessar todas as informações as quais fomos expostos nas nossas vidas?
Gordon Bell: Não tenho a mínima ideia, mas usando nosso sistema atual, nós já podemos facilmente lembrar de toda nossa correspondência, páginas acessadas, artigos escritos e lidos... Além disso, posso saber em que hotel fiquei em Barcelona no ano de 1999 (Muito bom para poder voltar depois).
Jim Gemmel: Entenderíamos os fatos direito. Nós poderíamos encarar as ideias em seus detalhes. Nós poderíamos finalmente entender nossos relacionamentos, também em detalhes. Nós poderíamos dar aos médicos informações de melhor qualidade, o que acabaria nos ajudando também. Estaríamos mais preparados para reuniões e para ajudar nossos clientes. Em uma frase: iríamos lembrar e aproveitar.
Existe alguma conexão entre o MyLifeBits e sites de Lifestreaming, que agregam toda nossa 'vida online'? São conceitos semelhantes?
Gordon Bell: Sim, os dois conceitos usam a facilidade que a tecnologia nos deu para arquivar. Mas existem diferenças. O lifestreaming fala sobre comunicação com amigos, família e pessoas que gostam de espionar as outras. MyLifeBits fala sobre ajudar a memória, armazenar dados e acabar com o esforço de lembrar coisas irrelevantes.
Jim Gemmel: Nós somos life-loggers e não life-bloggers. Não nos interessamos em tornar todas essas informações públicas. Achamos que quem coloca todos os seus dados online e compartilha com os outros não passa de um maluco. No entanto, um compartilhamento responsável pode ser proveitoso.
O cientista norte-americano Ray Kurzweil projetou que, em 2045, nossos cérebros estarão online e que será tão fácil fazer um backup dos nossos pensamentos quanto fazemos dos nossos computadores. Como vocês vêem isso?
Gordon Bell: Isso está bem distante do que eu acredito, mas provavelmente não é impossível. Não sei como será possível armazenar tudo o que pensamos, com cérebros conectados na internet. A mente é um sistema muito, muito complexo. Imagine como seria navegar por uma mente. Nem saberíamos por onde começar. Hoje, mesmo navegar pelos nossos cérebros é um problema. Não conseguimos nem resolver problemas, lembrar de algo ou mesmo pensar de maneira inteligente. De qualquer jeito, seria bom não precisar digitar ou falar nada e mesmo assim nossos computadores nos entenderem.
Jim Gemmel: Ainda existe muito para entendermos sobre a mente humana para que possamos especular o futuro. A memória total que propusemos, no entanto, é inevitável e no máximo em 10 anos já existirão tecnologias que usam esse conceito. Não está entre nossos objetivos – ao contrário de Kurzweil - o de colocar nosso cérebro online para que outros possam acessar, ao menos enquanto estivermos vivos. Já quando eu morrer, eu posso compartilhar meus pensamentos com o mundo. Uma versão virtual de mim viverá e falará com os outros quando eu não estiver mais por aqui, fisicamente.
Desafio Abra a felicidade Coca-Cola
A Coca-Cola resolveu fazer uma proposta diferente: Você conseguiria abrir uma garrafa usando um castelo de lego? Não? E que tal com um rolo de papel higiênico? Achou difícil? Então porque não tenta com um extintor de incêndio?
Pode parecer loucura, mas a sorte está lançada! A Coca-Cola desafia você a tentar abrir garrafas com os abridores mais improváveis no site da sua nova campanha. Gostou? Então clique aqui e experimente usar, sei lá, um frango!
Ao tentar, você estará concorrendo a vários prêmios! Não deixe de participar do Desafio Abra a felicidade Coca-Cola.
Fonte: Gordo Nerd