Jeepdoor

quarta-feira, agosto 26, 2009



Jeepdoor para divulgar um restaurante japonês em Quebec no Canadá.

Jumpdoor



Agência: David & Goliath, USA

Belo efeito neste outdoor divulgando uma estação de esqui. Pertinente e chama a atenção

Adaptação de O Hobbit pode ser dividida em três filmes

sábado, agosto 22, 2009


Site diz que Peter Jackson pode assumir o terceiro longa para fazer a ponte com O Senhor dos Anéis

Marcelo Hessel


Até o mês passado, quando Peter Jackson falou de O Hobbit na Comic-Con, a ideia era adaptar o livro de J.R.R. Tolkien em dois filmes. Mas, segundo o site MarketSaw, circulam rumores de que serão três longas-metragens, e em 3D.

A ideia seria manter os dois filmes dirigidos por Guillermo Del Toro, adaptação direta do material do livro, e depois fazer um terceiro para ligar diretamente com a Trilogia do Anel. Esse terceiro filme seria dirigido por Jackson.
O site é confiável em assuntos técnicos, sua especialidade. Eles avisam que a informação ainda é rumor, apesar de ter sido confirmada por uma de suas fontes confiáveis - que por sua vez a ouviu de "muitas pessoas" e teria visto materiais da pré-produção que confirmariam a informação.

Oficialmente, temos apenas as datas dos dois (primeiros) filmes. Um sai no final de 2011 e o segundo no final de 2012.

Como as marcas devem se relacionar com o consumidor?

Jaime Troiano coloca as marcas no divã para elas repensarem como se relacionam com o consumidor e ganharem dinheiro com isso

Por Bruno Mello, do Mundo do Marketing | 20/08/2009
bruno@mundodomarketing.com.br


Está na hora das marcas discutirem a relação com o consumidor. É preciso ouvi-lo. Conhecê-lo bem e manter um relacionamento consistente ao longo dos anos para continuar no coração e na mente deles. É isso que diz Jaime Troiano, um dos maiores especialistas em branding no Brasil que acaba de lançar o livro “As marcas no divã” (Editora Globo).

O livro é fruto de 30 anos de trabalho dedicados a conhecer como o consumidor se relaciona com as marcas e traz oito casos de sucesso nacionais: Multishow, Dona Benta , do Grupo J.Macedo, Precon, Seguros Unimed, Wave Festival in Rio, ABC, marca do Grupo Algar, Plena, marca da Tigre, e Grupo Nordeste, dono de marcas como Transbank, de transporte de valores. “Tudo bem que Apple, Harley Davidson e Starbucks são marcas fantásticas, mas está na hora de mostrar as marcas brasileiras que são cases fantásticos”, diz Troiano.

Em entrevista ao Mundo do Marketing, o sócio-diretor da Troiano Consultoria de Marca ressalta a importância do profissional de Marketing em conhecer o consumidor, de como podem mensurar os resultados com a marca e, principalmente, partir para uma estratégia de branding eficaz. “Muito se fala que marca é importante. Mais do que falar sobre isso, é preciso ter uma atitude coerente com o que a empresa diz. Precisa dedicar recurso para administrá-la e precisar ouvir o consumidor”, afirma.

Mundo do Marketing: Como o profissional de Marketing deve agir para criar uma boa relação entre o consumidor e a marca?
Jaime Troiano: A primeira recomendação é abrir mão da vaidade corporativa. Isso significa deixar o consumidor e o mercado dizer o que ele sente e pensar a respeito da marca por meios diretos e objetivos. Não pode ter a pretensão de achar que tem as respostas prontas. Quem tem as respostas são os clientes e todos os stakeholders. A segunda questão é ter uma atitude consistente com o seu passado. Isso parece bobagem, mas não é. As marcas devem evitar mudanças bruscas de orientação na relação com o mercado. Não pode jogar o bebê junto com a água do banho. Tem que lembrar que a história de uma marca tem que ser muito consistente com os anos passados. Caso contrário, a marca perde conexão com o consumidor e ele deixa de te entender.

Mundo do Marketing: A propaganda faz muito isso. A cada ano se tem uma propaganda nova porque mudou a agência e/ou o diretor de Marketing.
Jaime Troiano: Isso é um mistura de ingenuidade, prepotência e vaidade. É uma forma de alimentar, pelo caminho errado, as atividades das empresas de comunicação. As agências sérias sabem que podem fazer algo diferente no próximo ano, mas que seja consistente com o que fez no ano passado. Assim como acontece no governo, as novas gestões das empresas tendem a interromper projetos anteriores.

Mundo do Marketing: No livro você fala que quem não compreende o consumidor não é capaz de pensar na gestão da marca em toda a sua extensão. Como isso funciona?
Jaime Troiano: A única forma de se administrar marcas de qualquer negócio é entender em profundidade o que pensa e o que sente o seu consumidor. Por isso o livro fala em uma análise de consumidores e criação de valor. Isso é essencial para dar o passo seguinte.

Mundo do Marketing: Por que as marcas estão no divã?
Jaime Troiano: O divã é um local onde as pessoas se relacionam com um profissional para entender em profundidade todas as áreas não visíveis a primeira vista da vida de cada uma delas. Então, o divã é o local onde se observa esta complexa rede de pensamento, de preconceitos, de desejos e de carências que povoam o imaginário de um consumidor e que, em função disso, faz com que ele se relacione de um jeito A ou B com a marca. Colocar a marca no divã é para ela repensar sobre ela mesma.

Mundo do Marketing: Como a convivência com o consumidor ajuda a criar uma boa relação com a marca?
Jaime Troiano: Quando se faz etnografia percebe-se coisas que ninguém fala. Fazendo isso em nossas pesquisas, um filho falou com a mãe que estava com fome. Ela disse para ele esperar que logo sairia o almoço. O garoto voltou de novo dizendo que a fome tinha aumentado e ela disse para ele pegar qualquer coisa na dispensa para tapear e que daqui a pouco eles iriam almoçar.

Se estivéssemos com esta mesma consumidora em uma sala de discussão em grupo, ou uma entrevista na rua, ela nunca confessaria isso porque é quase como se ela estivesse passando um atestado de displicência na alimentação do filho e de que ela não é uma mãe cuidadosa. O consumidor diz o que pensa, mas faz o que sente. Então, se você não conviver com ele, acompanhar o seu dia a dia, entender os seus sentimentos, você não vai entender o que ele pensa.

Mundo do Marketing: É impressão minha ou ainda há muitos profissionais de Marketing que não vão sequer ao ponto-de-venda?
Jaime Troiano: Se muito, ele só vai ao supermercado para acompanhar a mulher. Nos trabalhos que fazemos deixamos a lição de casa para o cliente reservar pelo menos dois dias por mês para visitar o ponto-de-venda, sair e conversar com o consumidor. O ex-presidente da IBM, o Louis Gerstner, dizia que a nossa mesa de trabalho é um lugar muito perigoso de onde enxergar o mundo.

Mundo do Marketing: Com a internet, onde o consumidor pode comparar os preços, e com os produtos cada vez mais commoditizados, a emoção tem feito a diferença na compra e no consumo. No livro, você fala do império da emoção. Pode explorar um pouco mais este assunto?
Jaime Troiano: Não há como substituir a realização da pessoa quando ela satisfaz o desejo de comprar o que ela quer. E isso vale desde um produto de limpeza, até a compra de roupas e automóveis. O consumidor é movido pelas emoções. Isso não quer dizer que ele seja irracional. Ele procura marcas que tenham valor e que de fato realize o seu desejo.

Mundo do Marketing: Estamos vendo também cada vez mais extensões de marca. Quais são as vantagens?
Jaime Troiano: O século passado foi o de construção das grandes marcas que existem hoje e este século é o da multiplicação do poder de uso que estas marcas já tem. Criar marca a partir do zero é muito caro, mas se voce fez a lição de casa bem feita e construiu uma marca que hoje tem valor e reconhecimento no mercado, a melhor alternativa para desenvolver novos negócios é transformar esta marca numa plataforma de extensão. É uma forma de multiplicar o uso de um ativo que é muito poderoso. Outra coisa importante: quando se lança um produto com uma marca nova, é difícil convencer o consumidor e até o varejo para abrir espaço na gôndola. Quando se usa extensão de marca, o consumidor e o varejo dão espaço.

Mundo do Marketing: Tem o case da Dona Benta. O que vocês fizeram?
Jaime Troiano: A Dona Benta já é líder no mercado de farinha de trigo, mas precisa vender muito para ganhar dinheiro, pois a margem de lucratividade é pequena. Por isso a J.Macedo nos perguntou se a marca teria força para batizar novos produtos e vimos que já tinha na mente das consumidoras a perspectiva de novas marcas, como farinha pronta para bolo, fermento, bolinho de chuva, entre outros, que não existia no mercado. Ao ser lançada, a linha foi um sucesso.

Mundo do Marketing: Tem a questão das métricas também. Quando vai se medir a eficácia da marca há uma grande dificuldade.
Jaime Troiano: A marca é um dos critérios importantes para se criar métricas eficazes. Tem o ROI (Return on Investment), mas aqui trabalhamos com o ROB, Retorn on Brand Investment. Para medir, uma das ferramentas essenciais é fazer o cálculo econômico do valor da marca. Quando se calcula no tempo zero, depois no um, você consegue saber quando ela cresceu de valor e principalmente, de onde veio este crescimento e quanto do investimento de marketing contribuiu para este crescimento. Essa é uma forma do profissional de marketing mostrar que ele não cria despesa, mas sim, valor.

Lançamento do Band Gourmet

sexta-feira, agosto 21, 2009



Fomos ao lançamento do programa do Gabriel Aleixo no dia 27/07 no Tenis Clube!

Ronaldo fará comercial para Grupo Silvio Santos

quarta-feira, agosto 19, 2009

O jogador do Corinthians ainda gravará a campanha das empresas, que será exibida pelo SBT

Edianez Parente



A campanha que o jogador Ronaldo fará para o Grupo Silvio Santos (leia aqui), que foi noticiada e depois suspensa, entrará no ar no SBT tão logo o jogador se recupere da lipoaspiração a que se submeteu. Mas ainda não há qualquer data definida. Daniela Beyruti, diretora geral do SBT, explicou que a participação do atleta na campanha é parte integrante do contrato assinado com o Grupo SS junto ao Corinthians, e que desde o início foi ponto pacífico entre as partes - por conta das regras estabelecidas nos contratos entre os clubes de futebol e as TVs - de que nem o atleta poderia ser astro para o SBT, nem logo da emissora poderia estampar a camisa do time.

No entanto, na percepção do próprio Ronaldo, as notícias divulgadas de que o atleta seria garoto-propaganda do SBT, teriam o efeito imediato de fazê-lo perder espaço na programação de linha da Globo. Mais do que estrelar campanhas, o grande projeto do jogador é voltar à Seleção Brasileira - e para isto, ele necessita angariar maior exposição positiva de sua imagem.

No último final de semana, o atacante do Corinthians entrou no ar em uma nova campanha publicitária da Ambev, para a cerveja Brahma. Com o título de "O Sabor de ser Brahmeiro", o comercial coloca Ronaldo junto com o cantor Zeca Pagodinho e o gari Renato Sorriso. (Leia matéria completa sobre a nova campanha da Brahma aqui).

Jovem reclamona recebe mensagem de demissão via Facebook

sexta-feira, agosto 14, 2009

Do G1, em São Paulo

“Ai meu deus, eu odeio meu trabalho. Meu chefe é totalmente pervertido e me manda fazer coisas só para me irritar”, desabafou em sua página no Facebook uma jovem identificada como Lindsay. Cerca de cinco horas depois, o suposto chefe (que fazia parte de sua lista de amigos) respondeu à mensagem no próprio Facebook, demitindo Lindsay.

Os textos foram escritos em inglês e ganharam atenção da imprensa britânica: “Daily Telegraph”, “Daily Mail” e “Evening Standard” publicaram a notícia, mas não conseguiram confirmar com os dois usuários do Facebook se a troca de mensagens é verdadeira. A imagem da página com os textos (abaixo) foi divulgada pelo site imgur.

Mensagem foi publicada no site imgur. No texto, o chefe comenta as reclamações feitas pela jovem e a demite. 'Sim, isso é sério', escreveu ele após noticiar a demissão. (Foto: Reprodução )

O homem identificado como Brian escreveu “acho que você esqueceu que tinha me adicionado aqui”, antes de responder às críticas daquela que seria sua funcionária. Além de lembrá-la que é gay (“eu não ando pelo escritório como uma rainha, mas isso não é exatamente um segredo”), ele criticou seu trabalho e afirmou que a moça estava demitida.

“Aparentemente você esqueceu que faltam duas semanas para o fim dos seis meses de experiência. Não se importe em voltar. Enviarei seu P45 [formulário que os funcionários preenchem quando deixam seus empregos] pelo correio e você pode vir pegar suas coisas quando quiser. Sim, estou falando sério”, escreveu Brian.

Microsoft proibida de vender Word nos EUA

quinta-feira, agosto 13, 2009

Além disso, a empresa deverá pagar multa de quase US$ 300 milhões; motivo: quebra de patente, em ação movida pela canadense i4i

Meio e Mensagem

A Corte Distrital de Justiça do estado norte-americano do Texas determinou que a Microsoft está proibida de vender o aplicativo Word naquele país. A empresa terá até 60 dias para cumprir a determinação, além de pagar multa de US$ 290 milhões à empresa canadense i4i, desenvolvedora de um software de edição de documentos.

A alegação é de que a Microsoft infringiu intencionalmente uma de suas patentes no Word e no sistema operacional Windows Vista.

O tribunal proibiu a empresa de comercializar qualquer aplicativo que abra extensões XML, DOCX ou DOCM nos Estados Unidos, o que inclui as versões mais recentes do Word, como o Word 2007. A patente da i4i que teria sido quebrada foi registrada em 1998 e descrevia um método de leitura de arquivos da extensão XML.

A Microsoft irá recorrer da decisão. "Acreditamos que as evidências demonstraram que não houve infração da nossa parte e que a patente da i4i é inválida", disse a veículos do exterior o porta-voz da Microsoft Kevin Kutz.

Brasil: um novo Vale do Silício?

Por Flávio Amaral *



Ao ler no caderno Link, do jornal "O Estado de S. Paulo", que o Brasil já é a maior base de usuários do Twitter no mundo, fiquei ainda mais convencido que a frase "o Brasil é País do Futuro" é verdade novamente e que, em alguns anos, seremos um novo Vale do Silício.

Sim, poderemos reproduzir aqui no Brasil uma concentração de empresas de tecnologia nos mesmos moldes que hoje é encontrada no Vale do Silício, na Califórnia, Estados Unidos. Os motivos que me fazem acreditar nisso é que nos tornamos o grupo de usuários mais numeroso em qualquer produto que tenha como característica principal a interatividade. E a velocidade com que isso acontece é realmente impressionante. Em alguns casos, leva apenas meses para que brasileiros populem essas ferramentas, enquanto em outros países pode-se levar anos. Mesmo ocupando a quinta colocação em termos de base de usuários de Internet, lá estamos nós, brasileiros, nas primeiras posições dos produtos mais populares. Isso sem falar que temos uma penetração de usuários bem menor do que em países desenvolvidos.

Para citar alguns exemplos, estamos entre as maiores bases mundiais de usuários nos seguintes produtos: MSN (1º lugar), Orkut (1º lugar), Twitter (1º lugar) e Yahoo! Respostas (2º lugar).

Durante minha vida profissional no mundo da Internet, pude observar que as empresas de tecnologia começaram seu foco nos Estados Unidos (país onde tudo começou). Depois, a atenção mudou para países asiáticos, onde a adoção de novas tecnologias era mais rápida que nos Estados Unidos. Agora, parece que o Brasil ganhou finalmente uma posição de destaques dessas empresas e elas estão olhando com muito bons olhos para o nosso mercado. Isso pode significar a abertura de centros de desenvolvimento no país e lançamentos de produtos no Brasil antes do que em outros lugares. E isso não é opinião apenas minha, no caderno Link desta semana, o próprio Mark Zuckerberg, criador do site Facebook, falou exatamente isso: "Se quisermos fazer sucesso em todos os países grandes, temos de fazer sucesso no Brasil".

Paul Graham, um dos pioneiros da Internet, que criou a primeira aplicação funcionando 100% na Web, a ViaWeb, escreveu um artigo sobre o que seria necessário para outro lugar reproduzir o Vale do Silício da Califórnia. Ele diz que seriam necessários pelo menos uma universidade de primeira linha por perto, um lugar onde pessoas ricas gostem de morar e um ambiente propício para atrair empresas inciantes.

O Brasil possui boas universidades, pessoas ricas moram aqui, mas temos pouquíssimas condições para atrair e criar empresas de tecnologia. Ironicamente, ele fala que se algum governante investisse o valor de um estádio de futebol em fundos para a criação de empresas iniciantes (as famosas startups), um ambiente inicial com algumas dezenas de empresas poderia ser criado. Aqui no Brasil, iremos preferir, sem dúvida, o estádio.

Já que o Brasil é o primeiro em uso de alguns produtos, pergunto-me quantos(as) usuários(as) já não tiveram excelentes idéias de como fazer um produto melhor, ou criar outro que conquistasse o mundo? Quantos desses projetos nunca foram para frente devido à falta de incentivo e às dificuldades e custos de se operar por aqui? Já imaginaram quantos iPhones não seriam vendidos aqui se replicássemos os valores praticados nos EUA? (99, 199 e 299 dólares).

O Yahoo! Brasil é o berço de um produto inovador, o Meme, um concorrente do Twitter, mas com mais recursos. A idéia surgiu aqui e foi criada 100% por brasileiros. O que mostra que podemos sim, criar coisas inovadoras.

Acredito que a lista de requisitos para tornar uma cidade brasileira um novo Vale do Silício é grande, mas existem alguns passos que podemos dar para iniciar o processo:

- Exigir dos nossos políticos investimentos maiores em educação. Mais pessoas educadas significa mais empreendedores, mais consumidores para os produtos de tecnologia, etc.;

- Uma reforma tributária para deixar o processo de pagar impostos fácil e menos oneroso para empresas iniciantes;

- Desoneração tributária em produtos de tecnologia (nacional ou importado). Hoje pagamos 100% ou mais de impostos em equipamentos de tecnologia importados (muitas vezes sem similar nacional). Ou seja, não estamos protegendo a indústria nacional porque não existe concorrente doméstico em alguns casos, estamos apenas atrasando o desenvolvimento;

- Desoneração tributária na transmissão de dados. Hoje, como já escrevi em um artigo sobre banda larga, 43,6% do valor que pagamos pelo serviço são impostos.

A lista, sem dúvida, é mais extensa, mas esses primeiros pontos já nos permitiriam começar a caminhar e também atrair investimento externo.

Para os leitores deste artigo lanço um desafio: que tal tentarmos fazer esse processo na velocidade típica de eventos da Internet? Os primeiros passos já podem ser dados na próxima eleição, em 2010. Vamos exigir dos nossos políticos o compromisso com o desenvolvimento do país e não vamos nos distanciar deles depois que forem eleitos. Lembrem-se que os salários deles são pagos com nossos impostos. Vendo por essa ótica, nós, como chefes, devemos informar claramente o que queremos e exigir relatórios periódicos do que foi feito. Afinal, não é dessa maneira que reportamos para nossos chefes? A cobrança constante vai lembrá-los que, na próxima eleição, eles deverão prestar contas do que fizeram.

Novos clientes da Agência Matraca

sábado, agosto 01, 2009

Loft



Donna Oliva




SIQGRILL



ESPETARIA



Smith Brothers

Novo endereço

estamos meio fora do ar porque mudamos de endereço
Rua João Batista Colnago, 424 o telefone não mudou: (18) 3221-5958
e o speedy nao foi ainda...

acho que essa semana normaliza tudo